segunda-feira, 11 de outubro de 2010
Ei, você!
Desculpa, tá? Aliás, perdoe o meu impulso. Ele age sem pensar mesmo. É um bobo, um sem-noção. Me deixa na mão muitas vezes e me faz falar umas boas merdas. Aí meus dedinhos nervosos escrevem umas palavrinhas e paaaam! "Enviar". Já era. Você lê. Acho que ignora, não sei. Deve não ser mais recíproco. Ou melhor, nem sei o que é, para você sentir também. Não é amor, não se preocupe. É só uma paixãozinha. Se bem que tá durando demais, né? Mas poxa, amigo. Achei que ainda estávamos conectados de alguma forma. Cadê você?
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