terça-feira, 5 de abril de 2011

Meu vício agora...

Quando você diz "eu te amo", você está fazendo uma promessa com o coração de alguém. É uma pena que muitas dessas promessas sejam desonradas. Eu lhe prometi e ainda prometo até não me aguentar mais nesse amor sufocado. Amo você escondida, de noite, de dia, no "oi" e na partida. Sei que está começando a doer, e essa parte do amor eu não gosto. Ninguém gosta. É sinal de que o amor tá frágil, esquecido, abandonado. Não por mim, mas por você. Agora veja só, viaje um pouco no tempo... Lembra da sua infância e dos plantares de feijãozinho? Pois bem, você não o regava todos os dias e ficava ansioso pelo brotar da mudinha? É assim que estou agora, esperando crescer mais esse sentimento. Sedenta por cuidado e atenção. Por ânsia de carinho, de proteção. Aguardando o tempo se abrir, o tempo nos permitir, e só. Não suporto mais o nosso desencontro, a nossa distância física. Quero você pertinho, bem pertinho, mais perto. É como um desejo insaciável essa vontade de você. Uma mania incontrolável. Um vício incurável. Enfim, é um querer quase habitual. Querer-lhe diariamente. Querer-lhe de arriar a mente. Meu pensamento é seu a cada milisegundo. Amo-lhe a cada piscar de olho. Amo-lhe a cada batida do coração. 80 vezes por minuto. Você não sente? Meu coração está aí, palpitando em suas mãos. Cuida dele pra mim, vai. Ele é seu.

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